Sem floresta não há água, isso todos sabem e como o Piauí está encravado no semiárido brasileiro, já sofre os efeitos das mudanças climáticas que só pioram com os desmatamentos dos Biomas, principalmente a Mata Atlântica, negada e renegada pelas autoridades locais que a reconhecem como Cerrado.
Para discutir a proteção do Bioma no Piauí, onde ele está presente em 47 municípios, incluindo Teresina a REAPI vai reunir um grupo de renomados defensores da biodiversidade e juristas, amanhã(25.02), a fim de encontrar soluções que possam manter a Mata Atlântica em pé em solo piauiense.
Desde 2006, quando o IBGE incluiu o Piauí no mapa de aplicação da Lei Mata Atlântica, houve uma perseguição para destruir o Bioma no Estado, tanto que a partir de então, anualmente o Piauí ocupa sempre o primeiro ou segundo lugar no ranking dos estados que mais desmatam a Mata Atlântica de acordo com monitoramento feito pela ONG SOS Mata Atlântica e INPE.
A cada ano o desflorestamento aumenta e multiplicando os municípios que avançam com a destruição e ocupando os primeiros lugares no mapa. Em 2020, por exemplo, os munícipios de Manoel Emídio, Canto do Buriti, Alvorada do Gurguéia e Eliseu Martins, aparecem como os que mais destruíram a Mata Atlântica, proporcionalmente no Brasil
Link para participar da Live: https://linktr.ee/reapi
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Ocorre Diário: há 6 anos lado a lado das lutas no campo, na cidade, nas florestas e nas águassays:
21 de março de 2024 at 2:58 PM[…] Produzimos não apenas conteúdos jornalísticos, mas também ações conjuntas, como a campanha “Desafios para proteger a Mata Atlântica” (2021), o seminário “Cerrado, Te Queremos Vivo” (2023)“, a “Audiência Pública Popular em Defesa […]